quarta-feira, 30 de abril de 2008

«Alta Tensão: França propõe a Espanha que toda a linha seja enterrada»

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Na RTP: "Paris, 30 Abr (Lusa) - O ministro francês da Ecologia, Jean-Louis Borloo, propôs hoje ao Governo espanhol que toda a extensão internacional da projectada linha de alta tensão entre os dois países, entre Santa Llogaia e Baixas, seja construída soterrada. Num comunicado do seu Ministério, Borloo indicou que propôs a Espanha "uma linha de corrente continua totalmente enterrada entre os postos eléctricos de Baixas e Santa Llogaia, solução que permitirá limitar ao máximo os impactos sobre e meio ambiente". O ministro francês justificou essa "solução excepcional para esta ligação transfronteiriça" com "a dificuldade que representa a passagem de um obstáculo natural como os Pirinéus. Esta opção da linha inteiramente enterrada constava da proposta feira pelo mediador europeu Mario Monti, como voltou a recordar numa reunião realizada hoje em Perpignan." [notícia integral]

quinta-feira, 24 de abril de 2008

«Tavira: palestra sobre radiações electromagnéticas»

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No Região Sul: "As radiações electromagnéticas são tema de uma palestra, apresentada no próximo dia 6 de Maio, pelas 15:30 horas, na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, em Tavira, no âmbito do projecto monIT (monitorização de radiação electromagnética não ionizante). O monIT é um projecto português de comunicação de risco que disponibiliza informação pública sobre a exposição aos campos electromagnéticos emitidos pelos sistemas de comunicações móveis. No intuito de informar o público desenvolve acções de esclarecimento sobre as radiações electromagnéticas e apresenta o resultado das medições de radiação obtidas pelo projecto." [notícia integral]

segunda-feira, 21 de abril de 2008

«DGS quer linhas de alta tensão longe das habitações»

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Na RTP: "De acordo com o Correio da manhã, as autoridades da Saúde está a preparar uma recomendação para que os postes de alta tensão sejam colocados longe das populações por questões de segurança." [vídeo]

«Alta tensão só ao longe»

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No Correio da Manhã: "A Direcção-Geral da Saúde está a preparar uma circular informativa em que recomenda a colocação dos postes de alta tensão afastada das populações por questões de segurança. O documento reforça as últimas afirmações do ministro da Ciência e da Tecnologia, Mariano Gago, para quem a circulação eléctrica é "desagradável, provoca desconforto e perda de qualidade de vida" para os cerca de 50 mil portugueses que vivem junto aos postes de alta tensão. A posição do Governo e da autoridade de Saúde, contrária à instalação de cabos de alta tensão perto de casas, é para cumprir nos mais 650 quilómetros de linhas de alta tensão a construir até 2014 (ver caixa). Artur Lourenço, director coordenador da REN,sublinha que 'a empresa assume a preocupação de erguer linhas distantes das casas'. 'Razões ambientais e sociais levam-nos a afastar sempre que possível as linhas de alta tensão das povoações.' Cita mesmo o exemplo do 'desvio previsto de uma linha entre Rebordosa e Gandra, no concelho de Paredes, e a necessidade de enterrar uma linha na parte norte do concelho de Cascais'." [notícia integral]

Outras notícias
Antena 1: DGS recomenda colocação de postes de Alta Tensão longe das populações
Guimarães Digital: DGS quer linhas de alta tensão afastadas das populações
TVI: Alta tensão: DGS quer postes afastados das populações

sexta-feira, 18 de abril de 2008

«Ex-emigrante luta há 20 anos contra a EDP»

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Na RTP: "Há vinte anos que um homem de Viseu trava uma luta contra a EDP. Em causa está a instalação de três postes de alta tensão na quinta onde vive. O proprietário da quinta diz que não deu qualquer autorização para ocuparem os terrenos." [vídeo]

«REN constrói 650 km de alta tensão até 2014»

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Na TSF: "A REN vai construir 650 novos quilómetros de linhas de muito alta tensão. O período de consulta pública termina hoje e a empresa diz que praticamente não recebeu contributos dos movimentos que a têm contestado. Termina hoje o período de consulta pública do plano de investimentos da REN, no qual se prevê a construção de 650 novos quilómetros de linhas de muito alta tensão, e termina sem que tenha chegado à empresa qualquer contributo dos movimentos que se têm manifestado contra os projectos da REN. Os movimentos contra a alta tensão defendem que não o fizeram porque a empresa não forneceu informação suficiente sobre os investimentos que vai desenvolver até 2014. No entanto, a REN garante que esta acusação é falsa porque o plano de investimentos esteve disponível no site da empresa e a REN fez ainda sessões de esclarecimento em Lisboa e no Porto." [notícia integral]

quarta-feira, 16 de abril de 2008

«REN faz nova 'auto-estrada energética' no Algarve»

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No Observatório do Algarve: "A REN vai apostar na ligação de Portimão e Tavira através de uma 'Via do Infante' para a energia. Espanha também está no itinerário. Segundo o Plano de Investimento para 2009-2014, a REN apostará no Algarve em modernizar a rede eléctrica, integrar os centros produtores de energias renováveis e contemplar a exportação de energia para Espanha. Segundo a empresa, está já em construção uma 'auto-estrada de energia' que duplicará a capacidade energética e criará maior segurança e fiabilidade no abastecimento baseada na introdução de linhas com uma tensão de 400 kV, na criação de dois pontos de articulação entre linhas de media e alta tensão (Portimão e Tavira), ligados entre si por uma nova linha. Estes pontos de articulação são alimentados pela subestação de Sines e têm condições para a recepção de energias renováveis, com destaque para o potencial eólico." [notícia integral]

Outras notícias
Barlavento: REN duplica capacidade energética do Algarve

«Linhas de Muito Alta Tensão: Movimento acusa REN de «demorar» processo de enterramento»

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No Alvor de Sintra: "Moradores reuniram ontem com Câmara Municipal e dizem-se "satisfeitos" com traçado escolhido para enterramento mas acusam REN de "má-fé em todo o processo". Autarquia e Movimento Cívico recebem propostas técnicas de solução de várias empresas especializadas. O Movimento Cívico de Sintra contra a presença de linhas de muito alta tensa em zonas residenciais acusa a Redes Energéticas Nacionais (REN) de "demorar" a entrega de pareceres e indicações técnicas à Câmara Municipal de Sintra sobre o enterramento dos cabos de muito alta tensão. Paulo Lopes, membro do movimento, classifica a atitude da empresa pública como de "má-fé em todo o processo". Ao Alvor de Sintra, Paulo Lopes revela-se "satisfeito" com o traçado escolhido para enterrar os cabos eléctricos que atravessam várias freguesias do concelho. Após a reunirem ontem com técnicos da Câmara Municipal de Sintra, os moradores confirmaram que as linhas subterrâneas passarão pela Encosta de São Marcos, seguindo paralelas ao futuro viaduto da Circular Poente/Nascente ao Cacém, até chegarem à CREL. O representante do movimento cívico alerta, no entanto, para a atitude "dissimulada" a REN no fornecimento de dados à autarquia de Sintra, no âmbito da consultoria que empresa fornece à câmara municipal. António Santos, também membro do movimento, esclarece que "a REN não responde às cartas aos faxes, respondem "por favor" e com exigências como a de que todos os documentos que lhes são enviados sejam remetidos em papel timbrado". [notícia integral]

terça-feira, 15 de abril de 2008

«Café de Ciência» debate «Redes de alta tensão, antenas e percepção de risc»

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No CiênciaPT: "O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago, participa amanhã, 16 de Abril, em mais uma edição da iniciativa "Café de Ciência", este ano subordinada ao tema "Redes de alta tensão, antenas e percepção de risco", a decorrer pelas 18h00, na Biblioteca da Assembleia da República. A proximidade das linhas de alta tensão e das antenas de operadores de redes de telemóvel tem, por vezes, suscitado debate ou mesmo inquietação. Contudo, há mais de 30 anos que a comunidade científica investiga os possíveis efeitos biológicos dos campos electromagnéticos, numa perspectiva de avaliação de riscos e de contribuição para a definição de normas de segurança, hoje aceites internacionalmente. A sessão conta com a presença de Rosália Vargas, presidente da Ciência Viva. Entre os convidados figuram Catherine Franche, Directora Executiva do ECSITE (Rede Europeia de Centros e Museus de Ciência), bem como diversos investigadores, nomeadamente Alexandre Quintanilha, do Conselho dos Laboratórios Associados (CLA) e Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), António Tavares, da Escola Nacional de Saúde Pública), Carlos Salema e Luís Correia, do Instituto de Telecomunicações (IT) e Carlos Fiolhais, do Centro de Física Computacional." [notícia integral]

segunda-feira, 14 de abril de 2008

«Energia: Autarca de Gavião contra instalação de linha de muito alta tensão»

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Na RTP: "Gavião, Portalegre, 14 Abr (Lusa) - O presidente do município alentejano de Gavião (Portalegre) manifestou-se hoje contra a passagem de uma linha de muito alta tensão na freguesia de Belver, considerando que o projecto vai "afectar o desenvolvimento sustentável do concelho". "O município já deliberou, de uma forma clara, manifestar-se contra e mostrar o seu mais firme repúdio e total discordância da passagem da linha em Belver", afirmou Jorge Martins, em declarações à agência Lusa." [notícia integral]

sábado, 12 de abril de 2008

«Criado Movimento contra Alta Tensão em zonas habitadas»

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Na RTP: "Comissões de moradores de vários pontos do país uniram-se com o objectivo fazer reduzir em 500 vezes os valores dos campos electromagnéticos e de exigir que as linhas de muito alta tensão sejam enterradas ou desviadas das zonas urbanas." [vídeo]

«Populações acusam REN de irresponsabilidade e exigem ao Governo alteração da Lei »

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Na RTP: "Lisboa, 13 Abr (Lusa) - Movimentos cívicos contra as linhas de alta tensão acusaram hoje a REN de ser "muito irresponsável" e exigiram a intervenção do Governo na alteração da lei "obsoleta" para que Portugal reduza 500 vezes os valores dos campos electromagnéticos. "O nosso objectivo é mudar a lei, a nossa lei é obsoleta, é muito antiga, está desadequada com as experiências vividas pelas populações e muitos estudos indicativos pelo mundo fora mostram cada vez mais que os valores legalmente atribuídos são completamente desadequados", disse Helena Carmo, porta-voz do Movimento contra a Alta Tensão em Zonas Urbanas Habitadas. E "é preciso reduzir muito esses valores e nós queremos que, relativamente à legislação portuguesa, eles sejam reduzidos 500 vezes porque é esse o valor que nos pode deixar descansados relativamente à nossa saúde e à saúde dos nosso filhos". A porta-voz do movimento deixou a promessa de que a Rede Eléctrica nacional (REN) não terá descanso "enquanto todas as situações que afectam directamente as habitações não forem resolvidas". [notícia integral]

Outras notícias
PÚBLICO.PT: Populações de zonas com linhas de alta tensão exigem ao Governo alteração da Lei

«Moradores querem promover iniciativas nacionais»

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Na TSF: "Os moradores que vivem em zonas por onde passam os cabos de muito alta tensão estão reunidos este sábado à tarde, com o objectivo de promover iniciativas nacionais e não apenas nos locais onde as pessoas vivem. Os moradores que vivem em zonas por onde passam os cabos de muito alta tensão estão reunidos hoje à tarde, para promover iniciativas que sejam nacionais e não apenas nos locais onde as pessoas vivem. Isso mesmo foi o que adiantou Helena Carmo que faz parte da Comissão de Moradores de Agualva-Cacém. «Queremos conjugar forças e que as iniciativas sejam coordenadas entre os vários locais, a fim de potenciar o seu efeito», afirmou. [notícia integral]

sexta-feira, 11 de abril de 2008

«Enterrar as linhas não resolve problema da alta tensão»

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Na SIC Notícias: "A REN, Redes Energéticas Nacionais, apresentou um plano de investimentos que passa pela construção de mais de 400 quilómetros de novas linhas eléctricas, a maior parte em alta tensão. Um projecto no valor de 1,4 milhões de euros. Depois dos protestos de diversas populações por causa dos riscos de proximidade das linhas, a empresa lançou este plano à discussão pública. Nos últimos tempos muitas pessoas se têm queixado das linhas de muito alta tensão da REN. Foram, inclusive, colocadas providências cautelares contra a empresa. O presidente da Redes Energéticas Nacionais diz que o investimento no território implica um custo e que erguer novas infraestruturas implica mexer no ordenamento do território e interfere com o ambiente e as pessoas têm dificuldade em aceitar isto. Para evitar mais protestos, a REN colocou em consulta pública o plano de investimentos que prevê criar novas linhas de abastecimento eléctrico entre 2009 e 2014. A aposta deste plano é reforçar as linhas com maior tensão. Para que exista uma melhor malha de transporte para o país, explica José Penedos." [notícia integral]

«CASA NOVA E SEGURA PARA AS CEGONHAS»

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No Diário de Notícias: "A operação é delicada e demorada. Apesar de não haver cegonhas em cima do poste que leva energia da zona de Sines até Lisboa, é preciso trepar os 23 metros da estrutura. Pé ante pé, debaixo de sol intenso, com mosquetões e cabos a garantirem a segurança da operação, os dois homens colocam a plataforma de metal no topo da torre. Mais tarde, com paus, cordas e folhas, as aves começarão a erguer a sua nova casa. Para estarem reunidas todas as condições para as cegonhas construírem o seu ninho num local seguro, longe das cadeias isoladoras onde podem gerar curto-circuitos e incidentes na rede eléctrica, falta agora colocar umas ventoinhas junto à plataforma. Pendurados na estrutura e com vista privilegiada sobre os campos da Companhia das Lezírias, em Porto Alto, os operadores da Redes Energéticas Nacionais (REN) erguem do chão os aparelhos, uma espécie de espantalhos modernos colocados na extremidades e que, movidos pelo vento, afastam as cegonhas da zona perigosa do poste de alta tensão."
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«Moradores contestam subestação da EDP»

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No Jornal do Centro: "Um grupo de moradores de Matilreira, concelho do Carregal do Sal, contesta a construção de uma subestação da EDP, junto a uma zona habitacional. Os residentes queixam-se de falta de informação e temem o aumento da potência, bem como a colocação de linhas de alta tensão junto às casas. "Estamos muito preocupados. Julgamos que a construção da subestação não está correcta porque há vários moradores junto ao local", refere Augusto Mendes, um dos habitantes que vive em Matilreira há 10 anos." [notícia integral]

quinta-feira, 10 de abril de 2008

«Moradores contra a alta tensão unem-se em movimento cívico nacional»

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Na RTP: "Sintra, 10 Abr (Lusa) - Os vários movimentos contra as linhas de alta tensão vão unir-se no Movimento Nacional Contra as Linhas de Alta Tensão Nas Zonas Urbanas, com o objectivo de fazer reduzir em 500 vezes os valores dos campos electromagnéticos. Paulo Lopes, porta-voz do Movimento Cívico de Sintra contra a linha de muito alta tensão, adiantou à Lusa que os diversos movimentos cívicos nacionais vão reunir-se este sábado, no Cacém, para definir objectivos e iniciativas futuras e "criar oficialmente o Movimento Nacional Contra as Linhas de Alta Tensão Nas Zonas Urbanas". "A ideia é unir forças para mais facilmente cumprir o objectivo de fazer reduzir quinhentas vezes os valores dos campos electromagnéticos a que as pessoas estão sujeitas, à semelhança do que se passa no resto da Europa, enterrando as linhas ou desviando-as das habitações", sustentou Paulo Lopes." [notícia integral]

«Escola não quer postes de alta tensão à porta»

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No Jornal de Notícias: "O Ministério da Educação tem de retirar os postes de alta tensão que existem na Escola Básica 2,3 de Pinhal de Frades, Seixal, e dotar aquele estabelecimento de um pavilhão gimnodesportivo, exigem os autarcas e a associação de pais. As duas questões são levantadas pela comunidade educativa desde a inauguração da escola em 1995. "Não tinha nenhum sentido construir uma escola com cabos de alta tensão, independentemente de poder ser assegurado que não há nenhum problema directo para a saúde das pessoas", salientou ao JN o presidente da Câmara do Seixal, Alfredo Monteiro, referindo que a solução passa pelo desvio dos postes de alta tensão ou pelo enterramento dos cabos." [notícia integral]

quarta-feira, 9 de abril de 2008

MOVIMENTO NACIONAL CONTRA AS LINHAS DE ALTA TENSÃO NAS ZONAS URBANAS

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Comunicado: "Os vários movimentos nacionais contra as linhas de alta tensão nas zonas urbanas, decidiram juntar-se e formar um MOVIMENTO NACIONAL CONTRA AS LINHAS DE ALTA TENSÃO NAS ZONAS URBANAS.
Para isso, vai realizar-se uma reunião no Cacém (Sintra), no dia 12 de Abril (sábado), a fim de criar oficialmente esse movimento e definir novos objectivos e iniciativas a realizar brevemente, como seja protestos em frente ao Ministério da Economia, ou pedir audiências com o Presidente da Assembleia da Republica e outros, etc.
Como é do conhecimento público, este movimento começou em Sintra depois em Silves, e alastrou-se ao resto do país. E nesse sentido decidimos avançar com esta unificação de forças, para mais facilmente conseguirmos atingir o nosso objectivo, que é reduzir em 500 vezes os valores dos campos electromagnéticos a que as pessoas estão sujeitas, à semelhança do que se passa no resto da Europa, enterrando as linhas ou desviando-as das habitações. Mesmo que para isso a REN tenha que ter menos alguns milhões de euros de lucro. Em Portugal esses valor são de 100 microteslas, enquanto na Finlândia, Noruega, Alemanha, etc. é de 0,2 microteslas.
Este movimento não pretende por em causa a politica do governo em termos de desenvolvimento energético, mas pretende que as pessoas sejam respeitadas, até porque se adivinha muitos protestos ao longo do país nos próximos seis anos, que é o período de grande desenvolvimento do plano energético do governo.
Na reunião vão estar representantes dos moradores dos concelhos de Sintra, Odivelas, Seixal, Almada, Guimarães, Porto, Leiria, Amadora, faltando ainda confirmar Setúbal e Penafiel."

segunda-feira, 7 de abril de 2008

«Linha de muito alta tensão entre a Batalha e Lavos foi aprovada pelo Ambiente»

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No Região de Leiria: "A nova linha de muito alta tensão entre a Batalha e Lavos foi aprovada pela Secretaria de Estado do Ambiente, apesar dos protestos da autarquia, anunciou a Rede Eléctrica Nacional (REN). Em comunicado, a REN explicou que a Secretaria de Estado aprovou esta semana o traçado, que tem sido contestado pela população local e pela autarquia, alegando que a localidade do Celeiro, onde existe a subestação eléctrica, está já muito sobrecarregada com linhas deste género. De acordo com a REN, a Declaração de Impacte Ambiental autoriza a obra e prevê um acordo entre a autarquia e a empresa para a "a realização de medições dos campos electromagnéticos na envolvente da Subestação da Batalha". [notícia integral]

sexta-feira, 4 de abril de 2008

«Batalha: Nova linha eléctrica foi aprovada, autarquia contesta»

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Na RTP: "Batalha, Leiria, 04 Abr (Lusa) -- A nova linha de muito alta tensão entre a Batalha e Lavos foi aprovada pela Secretaria de Estado do Ambiente, apesar dos protestos da autarquia, anunciou hoje a Rede Eléctrica Nacional (REN). Em comunicado, a REN explicou que a Secretaria de Estado aprovou esta semana o traçado, que tem sido contestado pela população local e pela autarquia, alegando que a localidade do Celeiro, onde existe a subestação eléctrica, está já muito sobrecarregada com linhas deste género." [notícia integral]