terça-feira, 31 de julho de 2007

CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS E SAÚDE PÚBLICA: Exposição a Campos de Frequência Extremamente Baixa

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Brochura 322/Julho de 2007 da Organização Mundial de Saúde: "O uso da electricidade tornou-se parte integral do nosso quotidiano. Sempre que há um fluxo de electricidade, campos eléctricos e magnéticos são criados nas proximidades dos condutores eléctricos e nas proximidades de equipamentos eléctricos. Desde o final dos anos setenta foram levantados questionamentos se a exposição a campos eléctricos e magnéticos (EMF na sigla em inglês), de frequência extremamente baixa (ELF na sigla em inglês), produzem consequências adversas para a saúde. A partir daí muito se pesquisou, resolvendo com sucesso importantes questões e estreitando o foco para pesquisas futuras. Em 1996, a Organização Mundial de Saúde (OMS) implantou o Projecto Internacional de Campos Electromagnéticos para investigar os potenciais riscos para a saúde associados a tecnologias emissoras de EMF. Um Grupo de Trabalho da OMS recentemente concluiu uma resenha das implicações para a saúde dos campos de baixa freqüência (OMS, 2007). Este "Fact Sheet" é fundamentado nas conclusões deste Grupo de Trabalho e actualiza recentes resenhas sobre efeitos na saúde de ELF EMF publicados em 2002 pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC), estabelecida sob os auspícios da OMS, e pela Comissão Internacional de Protecção Contra Radiações não Ionizantes (ICNIRP) em 2003." [documento integral em pdf]

segunda-feira, 23 de julho de 2007

«Alta tensão: 250 milhões para lavar postes»

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No CM: "Para evitar que a acumulação desta poluição nas linhas de alta tensão eléctrica retire a capacidade isolante aos materiais e provoque curtos-circuitos que deixem povoações inteiras sem luz, a REN gasta cerca de 250 milhões de euros com a lavagem especial dos postes de alta tensão. Uma despesa com tendência para diminuir devido ao surgimento de alternativas. "As cadeias de isoladores das linhas de alta tensão, quando sujas e atacadas pela humidade, podem perder a capacidade isolante e devido à electricidade que aí passa podem ocorrer curtos-circuitos", explicou ao Correio da Manhã, José Figueiredo, da REN. A única solução é a lavagem das cadeias de isoladores. Uma operação arriscada, já que o trabalho é feito em tensão, ou seja, sem desligar a linha, o que exige cuidados particulares. "São necessárias equipas de trabalhadores com formação adequada e equipamento apropriado que utiliza água desmineralizada – pura – e aparelhos de corte de jacto de água de tempo a tempo para garantir a segurança do trabalho", adiantou o engenheiro da REN. A lavagem é feita, no mínimo, uma vez por ano em cada poste das zonas de grande poluição." [notícia integral]