sexta-feira, 23 de dezembro de 2005

«Câmara não aceita linhas de alta tensão»

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No Jornal de Notícias: "O vereador da Câmara da Amadora Gabriel Oliveira (PS) revelou que a passagem de uma rede de muito alta tensão no concelho viola um acordo estabelecido entre a autarquia, a Rede Eléctrica Nacional (REN) e a EDP. «A Câmara da Amadora assinou há alguns anos um acordo com a REN e a EDP em que ficou estipulado que na estação do Alto da Mira (freguesia de São Brás) não havia nem aumento de potência nem aumento de linhas», explicou o autarca do Ambiente. A linha de 220 kv projectada para atravessar os concelhos de Loures, Amadora, Sintra e Cascais será complementar à que actualmente abastece a zona norte da Área Metropolitana de Lisboa pela zona Oriental. «É uma questão de princípios, os acordos servem para ser respeitados», frisou o vereador." [notícia integral]

sábado, 17 de dezembro de 2005

«Alta tensão ameaça qualidade de vida»

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No Correio da Manhã: "A construção da 2.ª fase da linha de muito alta tensão (220 kv) Fanhões /Trajouce nos concelhos de Amadora, Sintra e Cascais terá um impacto “negativo e significativo para as populações residentes na proximidade da linha”, revela o resumo não técnico do Estudo de Impacte Ambiental que ontem esteve pela última vez em consulta pública às populações. O estudo destaca que haverá habitações a distâncias inferiores a 100 metros da linha nas seguintes localidades: Serra do Casal de Cambra (100 metros), Cacém (50 metros) Bairro da Chutaria (60 metros), Bairro João da Nora (75 metros), Papel (25 metros) e Ligeira (25 metros). A passagem aérea "dos cabos de alta tensão induz perturbações nas populações devido à redução da qualidade de vida", sustenta o trabalho que adianta que "um dos principais impactes negativos resulta da passagem aérea sobre oito habitações, em Serra da Silveira, e sobre uma habitação, na vertente esquerda do Vale do Rio Jamor, Sul do Bairro do Pomar Chaves". [notícia integral]

terça-feira, 15 de novembro de 2005

Nós Por Cá: «Tudo a postes»

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Na SIC: "Não é novidade que, em Portugal, é vulgar encontrar postes nos locais mais inesperados ou impróprios. No meio do passeio, no meio da estrada, dentro de jardins e quintais... No entanto, mesmo que pense que já viu tudo sobre postes fora do sítio, vale a pena, mais uma vez, dar atenção a estas situações que... só por cá." [notícia completa]

quinta-feira, 6 de outubro de 2005

«Seixal: Escola no meio de pinhal, cabos de média tensão e gasolina»

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No Correio da Manhã: "Pinhal de Frades vai ter um posto de combustível – ficará localizado no meio de pinheiros, por baixo de cabos de média tensão e a poucos metros de uma escola do 2.º e 3.º Ciclo e de um colégio privado. Aos alunos, professores e funcionários da EB23 de Pinhal de Frades já não bastava os riscos de ter um poste de média tensão encostado à vedação e os cabos a atravessar todo o recinto – a Câmara Municipal do Seixal autorizou agora a construção de um posto de combustível a dez metros da vedação do estabelecimento de ensino, mesmo encostado a um pinhal. E nas traseiras do futuro posto está o Colégio Atlântico, que recebe crianças desde a creche ao 5.º ano de escolaridade." [notícia integral]

sexta-feira, 30 de setembro de 2005

«Resumo Não Técnico do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Projecto da Linha Fanhões-Trajouce»

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"Neste documento apresenta-se o Resumo Não Técnico do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Projecto da Linha Fanhões-Trajouce, a 220 kV, (troço entre o Apoio n.º 46 e a Subestação de Trajouce), em fase de projecto de execução, nos termos do previsto no Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, que estabelece o regime jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental (AIA).
A REN - Rede Eléctrica Nacional, S. A., pretende efectuar o reforço do fornecimento de energia eléctrica em Muito Alta Tensão à Zona da Grande Lisboa, nomeadamente, à Subestação de Trajouce, que é actualmente alimentada pelas linhas que a interligam às subestações de Alto de Mira e Rio Maior.
A subestação de Trajouce abastece uma parte significativa dos consumos localizados na zona ocidental da Grande Lisboa. Presentemente, a sua alimentação é conseguida através de apenas duas linhas de 220 kV, o que significa que, caso uma delas falhe, a outra terá que servir toda a carga. Na actualidade isto ainda é possível, embora com algumas dificuldades.
Contudo, face às elevadas taxas de crescimento dos consumos verificadas nesta zona, a curto prazo, em caso de indisponibilidade de uma daquelas duas linhas, a outra será insuficiente para garantir a totalidade da carga, pelo que se mostra muito importante o reforço da rede, para poder ter maior fiabilidade e qualidade de serviço.
Neste sentido o presente Projecto abrange um troço entre o apoio n.º 46 e a Subestação de Trajouce da Linha Fanhões - Trajouce, a 220 kV, compreendendo a construção de 27 apoios e a utilização de 3 apoios já construídos, num total de 30 apoios que constituem o troço de Linha em avaliação, com início no P46 e finalizando na Subestação de Trajouce, sendo o ultimo apoio deste troço o P75.
A concretização deste troço completará o traçado da Linha Fanhões - Trajouce, a 220 kV (estando já construída entre o P1 e o P45), totalizando, assim, os 75 apoios que formarão a ligação entre a Subestação de Fanhões e a Subestação de Trajouce, a 220 kV. [...]" [documento integral em pdf]

quinta-feira, 16 de junho de 2005

«Boaldeia está contra linha de alta tensão»

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No Jornal de Notícias: "A Câmara Municipal de Viseu e a Junta de Freguesia de Boaldeia vão exigir à Rede Eléctrica Nacional (REN) que altere o traçado da linha de 400 kw que vai ligar a Régua e Paraimo (Anadia). Tudo porque o projecto, em fase de execução, prevê que a linha faça um cotovelo, junto à Boaldeia, que colocará postes e fios a cerca de 50 metros de algumas habitações. "A fundamentação para aquele traçado foi a existência de uma exploração de caulino, referenciada no Plano Director Municipal como existente na nossa freguesia, que nunca foi utilizada e cuja concessão caducou em 1997", esclareceu António Neves, autarca de Boaldeia." [notícia integral]

quarta-feira, 15 de junho de 2005

«Linhas de alta tensão fomentam leucemia infantil»

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No blogue A-Sul: "A Escola 2+3 de Pinhal dos Frades, Seixal foi construida debaixo de uma linha de Alta Tensão. [...]
Da Revista Sábado de 9 de Junho de 2005 : «Se vive próximo de torres de alta tensão tenha cuidado com as suas crianças. Porquê? Segundo um estudo que acabou de ser publicado no British Medical Journal , as crianças que moram num raio de 200 metros relativamente a um ambiente desse tipo têm mais 70% de possibilidades de contrair leucemia infantil.»
Mais um estudo a somar a tantos outros a alertar para esta correlação entre os campos electromagnéticos gerados pelas linhas de alta tensão e determinadas doenças no homem, principalmente em crianças e jovens. No Seixal aquele terreno foi cedido pela Câmara por ter pouco valor patrimonial pelo atravessamento do cabo de Alta-Tensão, o Estado construiu e a Rede Eléctrica Nacional diz ser agora muito oneroso fazer o atravessamento subterrâneo daquelas linhas na área da escola. [...]" [post integral]