domingo, 31 de maio de 2009

«Alta Tensão: seminário internacional reafirma princípio da precaução»

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No Esquerda.net: "A cidade da Batalha acolheu este sábado um seminário internacional sobre alta tensão e qualidade de vida, que juntou uma centena de pessoas, autarcas e especialistas. A Presidente do Movimento Nacional Contra a Alta Tensão, Helena Carmo, voltou a frisar que a legislação portuguesa tem que ser alterada para proteger as populações. O seminário foi promovido pelo Movimento Nacional Contra a Alta Tensão em Zonas Habitadas, da Câmara da Batalha e da Associação de Moradores do Celeiro e Lugares Limítrofes, do concelho da Batalha. Realizada no auditório municipal da Batalha, a iniciativa foi acompanhada por uma centena de pessoas, oriundas de diferentes zonas do país afectadas pelo problema, autarcas e representantes do Grupos Parlamentares do Bloco de Esquerda e do PCP." [texto integral]

«Alta tensão: É de 'bom senso adoptar medidas preventivas' para afastar linhas»

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No Correio do Minho: "O investigador António Bastos Leite defendeu hoje, na Batalha, ser de “bom senso adoptar medidas preventivas” no sentido de afastar as linhas eléctricas de alta tensão ou campos magnéticos de zonas povoadas. “Considerando que não está provado que haja ou não haja riscos para a saúde decorrentes da proximidade de linhas eléctricas de alta tensão ou campos electromagnéticos de extremamente baixa frequência, é de bom senso adoptar medidas preventivas”, afirmou António Bastos Leite. Para o professor auxiliar da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, tais medidas devem passar por, “nomeadamente, afastar este tipo de infra-estruturas de áreas povoadas tanto quanto possível, particularmente ao planear a construção de novas linhas”. [notícia integral]

quinta-feira, 28 de maio de 2009

«SEMINÁRIO SOBRE ALTA TENSÃO E QUALIDADE DE VIDA»

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«SEMINÁRIO SOBRE ALTA TENSÃO E QUALIDADE DE VIDA»

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Seminário sobre Alta Tensão e qualidade de vida, dia 30 de Maio de 2009 pelas 14h30 horas no auditório da Câmara Municipal da Batalha, uma organização do Movimento Contra a Alta Tensão em Zonas Habitadas e da Câmara da Batalha.

O Movimento Contra a Alta Tensão em Zonas Habitadas, organiza, graças ao apoio da Câmara Municipal da Batalha e do seu Presidente, um seminário para o qual convidamos todos os autarcas portugueses, porque: Não se morre só de cancro, Alzheimer também mata, nem só o que mata, incomoda. E os doentes cardíacos com pacemaker? E o zumbido nas próteses auditivas? E a tensão ocular acrescida? O Movimento Nacional Contra a Alta Tensão em Zonas Habitadas, não prescinde de conseguir mudar a lei, esta deve garantir a precaução, se existem dúvidas sobre a saúde das populações. Sabemos que para mudar a lei é preciso ganhar o apoio da maioria das pessoas. Faremos esse apoio crescer, sensibilizando, informando!

Enquadrado nesta estratégia, organizamos um Seminário sobre Alta Tensão e Qualidade de Vida, primordialmente dirigido aos autarcas de todo o país. No Auditório Municipal da Batalha, dia 30 de Maio, sábado, pelas 14,30 horas. A partir de um estudo feito na Universidade de Berna (Suíça) e apresentado pela drª. Anke Huss (responsável por uma recente investigação sobre o aumento da incidência da doença de Alzheimer, quando as pessoas estão muito próximas de estruturas de Alta Tensão), partiremos do particular para o geral, seguindo-se a apresentação do dr. Bastos Leite, aflorando as múltiplas interferências na saúde humana, terminaremos com o representante ambientalista que nos deixará o enquadramento nesta área.

Programa
14h30 Entrega dos dossiers com documentação
14h45 Abertura e intervenção dos anfitriões
15h00 Intervenção de especialista da Universidade de Berna apresentado pela drª. Anke Huss.
Responsável pela recente investigação sobre o aumento da incidência da doença de Alzheimer, quando as pessoas estão muito próximas de estruturas de Alta Tensão.
15h30 Perguntas da assistência
16h00 Intervenção do Dr. António Bastos Leite, médico, licenciado e doutorado em Medicina e especialista na área de Neurorradiologia. O doutoramento foi feito na área da ressonância magnética aplicada ao diagnóstico de doenças relacionadas com o envelhecimento cerebral, na VU University (Amsterdam, Holanda); e Professor Auxiliar da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde desempenhou funções no Serviço de Imagiologia Médica.
16h30 Perguntas da assistência
17h Pausa para café
17h30 Intervenção do representante da Quercus. Convidado (a confirmar)
18h Perguntas da assistência
18h30 Agradecimento do Movimento e encerramento

quinta-feira, 21 de maio de 2009

«Muito alta... paciência!»

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"Postes e linhas de muito alta tensão mantêm-se apesar das promessas..."

quarta-feira, 20 de maio de 2009

«Batalha: Movimento Nacional de Alta Tensão promove seminário»

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Na Rádio Batalha: "A responsável pelo estudo sobre a relação entre taxa de incidência da doença de Alzheimer, Anke Huss e o neuroradiologista e professor auxiliar da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, António Bastos Leite; estarão presentes num seminário sobre “Alta Tensão e Qualidade de Vida”. Decorrerá no Auditório Municipal da Batalha, no dia 30 de Maio, sábado, às 14h30. A organização cabe ao Movimento Contra a Alta Tensão em Zonas Habitadas, contando com o apoio da Câmara Municipal da Batalha. Um estudo recente da Universidade de Berna faz uma ligação entre a proximidade de uma linha de Alta Tensão, a 50 metros de distância e o duplicar do risco de contrair a doença de Alzheimer." [notícia integral]

sexta-feira, 1 de maio de 2009

«Efeitos das radiações continuam a dividir especialistas»

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No Diário de Notícias: "Os efeitos das radiações emitidas pelos telemóveis na saúde humana continuam a dividir os especialistas e alguns acreditam mesmo que nunca haverá consenso sobre esta matéria. "Consenso científico é pedir que haja 100 por cento de certeza e atrevo-me a dizer que isso é impossível, bastando ver os exemplos do aquecimento global, em que há muitas vozes discordantes, ou mesmo das teorias de Darwin, que após 200 anos ainda têm críticos", refere Daniel Sebastião, investigador do Instituto das Telecomunicações (IT). A falta de consenso deve-se, entre outros motivos, à dificuldade em "replicar o estudo", visto que "em ciência, para que um estudo seja considerado válido, tem de ser repetido nas mesmas condições e chegar aos mesmos resultados", uma tarefa que se tem revelado "difícil", por existirem diversas condicionantes, afirma Daniel Sebastião. "É difícil distinguir pessoas expostas e não expostas, porque hoje em dia há contacto com radiações em todo o lado, seja em telemóveis, rádio ou televisão", exemplificou." [notícia integral]